Às vezes quase que ainda te sinto na minha consciência. Nos momentos frágeis , claro. Só nos momentos mais frágeis. És cobarde, até nisso. Fazes-te apenas sentir nos momentos mais vulneráveis.
Mas enfim, nunca te senti verdadeiramente. Porque nunca te vi mesmo. Nunca te ouvi concretamente. A tua voz sempre foi a minha; a tua sabedoria era a minha sensatez. Nunca, na verdade, exististe. Para mim. Nunca acreditei. Foi só fraqueza. Mas as vezes voltas... dos recantos da consciencia, da alma...Para là da solidão e da sombra.Da cobardia e do fracasso. Voltas! Da onde, se não existes?Nunca exististe!
E só fraqueza. Fecho os olhos e vais embora. Até que enfim. Es só um consolo imaginário que eu crio.Enfim fico só. Prefiro a solidão.
Mas enfim, nunca te senti verdadeiramente. Porque nunca te vi mesmo. Nunca te ouvi concretamente. A tua voz sempre foi a minha; a tua sabedoria era a minha sensatez. Nunca, na verdade, exististe. Para mim. Nunca acreditei. Foi só fraqueza. Mas as vezes voltas... dos recantos da consciencia, da alma...Para là da solidão e da sombra.Da cobardia e do fracasso. Voltas! Da onde, se não existes?Nunca exististe!
E só fraqueza. Fecho os olhos e vais embora. Até que enfim. Es só um consolo imaginário que eu crio.Enfim fico só. Prefiro a solidão.