O problema em algo subjectivo abstracto, o problema do conceito de elitismo. Não saber ser menos do que se é, não saber reduzir ou simplificar e existir essa necessidade. De tornar tudo mais perceptível, ser um Ícaro experiente que aprendeu a sobreviver às quedas venceu o seu ego, jamais vencerá o Sol, lhe não sobra nada a seguir. Ícaro não quer vencer o Sol, o mundo perderia limites e tem de existir sitio para o amor viver.
Pensar para além do que é visivel, o desfazer do agora e o excessivo aproveitar do momento para a vida não ser gasta em algo, volátil, talvez. Não tornar a ideia superflua e ocamente excêntrica, depois perde-se o fundamento. O desprezo pela vida ao vive-la demasiado e a procura do equilibrio existencial.
Viver é simples, tão simples. E complicamos tanto, interpretar o que não existe para acontecer o que não estava previsto e evoluirmos nas rudes opiniões que se tornam mais elegantes com a inovação reciclável da inteligência (mas somos só Homens). E o desintegrar do conceito aureo de Amor porque tem de se confinar ao lugar fisico onde lhe é permitido respirar para nenhuma parte da vida objectiva ser perturbada. Somos só Homens e nem isso sabemos ser. E o meu pensamento e o meu ser perdem-se no profundo discordar da ideia base fundamental com a qual não consigo coexistir.
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