Uma certa paz invade-me as vezes. Sinto uma enorme vontade de deixar o Sol entrar pela janela e aquecer a minha essência. Porque quando todos entregaram a Deus os seus sofrimentos eu alonguei o meu coraçao na arte. E a arte tornou-se no meu único Deus, a única forma de não praticar ateismo. Ou obter das entrelinhas da minha existencia um argumento filosofico agnostico.
A arte, sob qualquer sensação, é a minha religião. Desde a arte do heroi que libertou um país pela sua bélica crença na liberdade ( que lhe custou apenas a mortal vida) à forma como , de vez a vez, a tua voz me aconchega os pesadelos e os tornam irreais. Ou aquele quadro onde revejo, egoistamente, uma parte do meu ego que nunca lá esteve sem deixar de, efectivamente, estar lá ou o não veria.
A Arte é o meu único Deus. É o Sol que entra pela minha janela e torna o espirito leve. É a minha única religiao. E sou feliz com ela quando a tristeza , que chega sempre, nada pode contra este Sol quente e radioso. E estou em paz. É tudo o que importa. Tambem eu tenho um paraíso e um inferno, não são iguais aos teus mas não são menos verídicos ou válidos.
A arte, sob qualquer sensação, é a minha religião. Desde a arte do heroi que libertou um país pela sua bélica crença na liberdade ( que lhe custou apenas a mortal vida) à forma como , de vez a vez, a tua voz me aconchega os pesadelos e os tornam irreais. Ou aquele quadro onde revejo, egoistamente, uma parte do meu ego que nunca lá esteve sem deixar de, efectivamente, estar lá ou o não veria.
A Arte é o meu único Deus. É o Sol que entra pela minha janela e torna o espirito leve. É a minha única religiao. E sou feliz com ela quando a tristeza , que chega sempre, nada pode contra este Sol quente e radioso. E estou em paz. É tudo o que importa. Tambem eu tenho um paraíso e um inferno, não são iguais aos teus mas não são menos verídicos ou válidos.