Olho o mundo: vejo um oceano à espera de ser descoberto. Olho a multidão: vejo um buraco vazio; já nem o nada contém. O valor que tinham trocaram-no por diamantes falsos que cairão no esquecimento por serem tão impossíveis de serem esquecidos. E nem o Oceano os salva.
Passo pela multidão e vejo-os a caminharem nas suas vidas rotineiras do espelho que escolhi para ser o meu Mundo Paralelo. Dar-se-ão conta eles que, se permanecerem nesse mundo, quando morrerem serão menos – muito menos!- que a milésima parte de um grão de areia?
E eis que relaciono ideias : para eles sou só uma sombra que lhes responde do outro lado do espelho. Para quê a preocupação?
Passo pela multidão e vejo-os a caminharem nas suas vidas rotineiras do espelho que escolhi para ser o meu Mundo Paralelo. Dar-se-ão conta eles que, se permanecerem nesse mundo, quando morrerem serão menos – muito menos!- que a milésima parte de um grão de areia?
E eis que relaciono ideias : para eles sou só uma sombra que lhes responde do outro lado do espelho. Para quê a preocupação?