Eu sei que, provavelmente, não sabes. Mas sofro por ti mais do que sofro por outra qualquer razão. E não sei porquê. Reconheço, simplesmente, em momentos de silencio barulhento e ensurdecedor que me és importante assim, sem paixão calorosa ou , sem mesmo, a sensibilidade humana cravada em cada pedaço de pele. Apenas.
E não sei porque é que magoa, porque é que chamo para mim a responsabilidade de não deixar que te aleijem, se a pele é tua e não minha, em momento algum é algo controlável.
Gostava de perceber porque é que encantas toda a minha compreensão e compaixão, há já muito desaparecidas. Gostava de te dar a verdade que queres descobrir furtivamente sei que a tenho, algures, comigo. E gostava que soubesses que nunca te mentiria.
Sei que, provavelmente, desconheces o quão me és importante e o quanto te queria proteger. E sei, igualmente, que não consigo fazer mais do que isto, e isto é praticamente nada, invisível.
Talvez por isso sofra mais por ti do que por qualquer outra pessoa, até mais do que sofro por mim ( tu e eu, somos uma mesma coisa.)
E não sei porque é que magoa, porque é que chamo para mim a responsabilidade de não deixar que te aleijem, se a pele é tua e não minha, em momento algum é algo controlável.
Gostava de perceber porque é que encantas toda a minha compreensão e compaixão, há já muito desaparecidas. Gostava de te dar a verdade que queres descobrir furtivamente sei que a tenho, algures, comigo. E gostava que soubesses que nunca te mentiria.
Sei que, provavelmente, desconheces o quão me és importante e o quanto te queria proteger. E sei, igualmente, que não consigo fazer mais do que isto, e isto é praticamente nada, invisível.
Talvez por isso sofra mais por ti do que por qualquer outra pessoa, até mais do que sofro por mim ( tu e eu, somos uma mesma coisa.)
1 comment:
Vejo este texto como uma auto-reflexão, onde na última linha dás resposta a todas as perguntas que levantas antes ;)
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