Porque não me assassinas? Salvar-te-ia desse tormento, dessa leve ansiedade brilhante que dança nos teus olhos, brinca na tua pele. Larga-me , foge de mim. Esquece-me e apaga-me, por favor, abandona-me e abandona todo o meu aroma estranho e suavemente selvagem.
Não vês? Quero salvar-te, de mim, proteger-te. Por isso deixa-te afastar de mansinho, entrega-te a esse murmúrio frágil que te diz para me deixares partir. Por favor, eu nunca te magoaria intencionalmente.
Não te confies, assim, a mim. Não ponhas o teu coração de veludo branco nas minhas mãos. Elas protegê-lo-ão cuidadosa e carinhosamente até o vires buscar. Não faças isso, serás a prioridade.
Por favor. Assassina-me. Sou um caminho errado, tu és a opção errada. Mas sobretudo, eu sou um soldado desertor de uma guerra vazia, por favor, deixa-me estar só e sê feliz. Sem mim.
Não vês? Quero salvar-te, de mim, proteger-te. Por isso deixa-te afastar de mansinho, entrega-te a esse murmúrio frágil que te diz para me deixares partir. Por favor, eu nunca te magoaria intencionalmente.
Não te confies, assim, a mim. Não ponhas o teu coração de veludo branco nas minhas mãos. Elas protegê-lo-ão cuidadosa e carinhosamente até o vires buscar. Não faças isso, serás a prioridade.
Por favor. Assassina-me. Sou um caminho errado, tu és a opção errada. Mas sobretudo, eu sou um soldado desertor de uma guerra vazia, por favor, deixa-me estar só e sê feliz. Sem mim.
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