É um prenúncio de morte. A tua presença modifica-o e ele não sabe como. Sente-se confortável em qualquer sitio porque ele é senhor de si mesmo, vive como quer, por conta própria, resolvendo as equações com preguiça e perspicácia.
Menos contigo, contigo, ele não consegue encontrar a solução. Apenas a sente, sobre a pele como uma pétala suave que lhe activa o tacto. Sente-se diferente contigo, assume que tens um acesso parcial a sua mente que ele não te deu e fica demasiado confortável . Já não há nada a esconder, ele é apenas ele. E é isso que queres, que ele seja ele, para tu poderes ser tu. É essa a solução. E ele sabe, tem medo dela, uma vez que a aceite, o resto do mundo perde qualquer interesse.Porque, contigo, ele é simplesmente ele, não altera o ângulo real conforme lhe é mais conveniente.
Se lhe confirmares a solução da equação, ele vai entender que tem legitimidade em ver o mundo azul porque tu também vês.E vai ver que tu queres o seu apoio, que queres dar o teu apoio. E nunca mais vai ser o mesmo. A Lua cheia está esplendorosamente bela, é um prenuncio de morte.
Menos contigo, contigo, ele não consegue encontrar a solução. Apenas a sente, sobre a pele como uma pétala suave que lhe activa o tacto. Sente-se diferente contigo, assume que tens um acesso parcial a sua mente que ele não te deu e fica demasiado confortável . Já não há nada a esconder, ele é apenas ele. E é isso que queres, que ele seja ele, para tu poderes ser tu. É essa a solução. E ele sabe, tem medo dela, uma vez que a aceite, o resto do mundo perde qualquer interesse.Porque, contigo, ele é simplesmente ele, não altera o ângulo real conforme lhe é mais conveniente.
Se lhe confirmares a solução da equação, ele vai entender que tem legitimidade em ver o mundo azul porque tu também vês.E vai ver que tu queres o seu apoio, que queres dar o teu apoio. E nunca mais vai ser o mesmo. A Lua cheia está esplendorosamente bela, é um prenuncio de morte.
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