Acorda todos os dias e leva a mao ao rosto , levemente preocupado com o que faz com a sua existencia. Suspira. Suspira outra vez. Arrepende-se de qualquer coisa. Talvez.Tem uma sensaçao estranha a passar-lhe pela pele.
Provavelmente acordou demasiado tarde, os olhos custam-lhe a abrir para encarar o sol do mundo. Provavelmente demorou demasiado tempo a adormecer. Tem algo fixo na mente que tende a não despegar do peito. Provavelmente, vive essa ideia até ao limite que consegue imaginar. Sente uma enorme vontade de ser ele proprio. Sente uma enorme vontade de beber a sua bebida alcoolica preferida até gastar toda a sede. Sente uma enorme vontade de esgotar todos os cigarros que ainda não comprou. Sente uma enorme vontade de procurar a rapariga que lhe realça o nervo azul que o mundo desconhece.
Todos os dias quando acorda leva a mão ao rosto. E, quando se questiona sobre o que anda a fazer com a sua vida, está implicita na reflexão uma ausencia de futuro que o extasia. O amanha existe mas tem cores indefinidas. Está presenta na pergunta uma suavidade boémia, retrato do ser que ele é. Do ser que ele quer ser.
Não sabe o que anda a fazer da sua existencia. Nada lhe dá mais prazer. E nada lhe garante que está a escolher algo que não deixa de ser correcto. A preocupação é um acto de consciencia social, ele gosta de ter sentido nenhum.
Provavelmente acordou demasiado tarde, os olhos custam-lhe a abrir para encarar o sol do mundo. Provavelmente demorou demasiado tempo a adormecer. Tem algo fixo na mente que tende a não despegar do peito. Provavelmente, vive essa ideia até ao limite que consegue imaginar. Sente uma enorme vontade de ser ele proprio. Sente uma enorme vontade de beber a sua bebida alcoolica preferida até gastar toda a sede. Sente uma enorme vontade de esgotar todos os cigarros que ainda não comprou. Sente uma enorme vontade de procurar a rapariga que lhe realça o nervo azul que o mundo desconhece.
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1 comment:
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