A consciencia cai sobre ele como o fim temático e lógico de um intimidante filme de terror. Não, não é ele que é louco. Ou boémio. Ou desfasado. O problema és tu e essa tua desmedida maneira petulante de ver o mundo. Talvez um dia descubras que ele é rei de si proprio, tem a ideologia debaixo da pele. Não te necessita, não necessita de qualquer voz autoritária que o faça esgotar a vida num sonho que não é o seu. É o teu.
Ele é livre. Um dia vais ver isso. E que ainda não endoideceu. O mundo não ve a sua insanidade porque ela, na verdade, ainda não existe. Teve o mérito de a tornar util, canalizou-a artisticamente para algo que faça sentido. Por isso é que a arte lhe vive nos poros da pele e do espirito. Resume toda a doença que ainda não lhe conseguiste incutir.
Porque ele não é doido. Tu é que és. Tu e todas as tuas manias. Tu e todas as tuas ideias psicadélicas e distorcidas sobre o Amor. Porque nada disto tem que ver com o amor. Não podes cobrar-lhe uma expectativa falhada. Porque se são as tuas expectativas devias te-las cumprido tu. Construi-lo para cumprir o destino no qual te mostraste incompetente , na tentativa de desenhares o vazio do mundo perante a tua genialidade. É cruel.
E é inutil.
Porque a consciencia cai sobre ele como o fim de um brilhante filme de terror. No final, o assassino frio é ele. Só que é em legitima defesa, a perspicácia absolutamente louca brilha-lhe nos olhos.
Ele é livre. Um dia vais ver isso. E que ainda não endoideceu. O mundo não ve a sua insanidade porque ela, na verdade, ainda não existe. Teve o mérito de a tornar util, canalizou-a artisticamente para algo que faça sentido. Por isso é que a arte lhe vive nos poros da pele e do espirito. Resume toda a doença que ainda não lhe conseguiste incutir.
Porque ele não é doido. Tu é que és. Tu e todas as tuas manias. Tu e todas as tuas ideias psicadélicas e distorcidas sobre o Amor. Porque nada disto tem que ver com o amor. Não podes cobrar-lhe uma expectativa falhada. Porque se são as tuas expectativas devias te-las cumprido tu. Construi-lo para cumprir o destino no qual te mostraste incompetente , na tentativa de desenhares o vazio do mundo perante a tua genialidade. É cruel.
E é inutil.
Porque a consciencia cai sobre ele como o fim de um brilhante filme de terror. No final, o assassino frio é ele. Só que é em legitima defesa, a perspicácia absolutamente louca brilha-lhe nos olhos.
1 comment:
Beijos gentis...
e muita Gentileza...
Leca
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