É um veneno que carrega a leve felicidade, uma droga doce. É impossível não hesitar, não trair o juramento, não ofender o sangue. Sobretudo pela questão da curiosidade, experimentar algo novo. Deixar que a droga se apodere do corpo e torne a mente mais translúcida.
É um veneno com um cheiro agradável, uma infinidade de portas para mundos novos , cada qual mais belo e mais útil que outro; cada um mais perfeito e mais único, especial e pormenorizado .
Mas é uma droga. O dia – a-dia de outro qualquer transeunte (mesmo do individuo mais singular) corta-te asas, sacrifica-te pele. O cheiro perfuma o espírito e qualquer porta poderia esconder um mundo só teu. Mas como não foi esta a tua verdadeira escolha, não tens direito . Nem sequer de gostar.
É um veneno com um cheiro agradável, uma infinidade de portas para mundos novos , cada qual mais belo e mais útil que outro; cada um mais perfeito e mais único, especial e pormenorizado .
Mas é uma droga. O dia – a-dia de outro qualquer transeunte (mesmo do individuo mais singular) corta-te asas, sacrifica-te pele. O cheiro perfuma o espírito e qualquer porta poderia esconder um mundo só teu. Mas como não foi esta a tua verdadeira escolha, não tens direito . Nem sequer de gostar.
É um veneno. Ou desistes da ilusão de ser como eles num jeito de curiosidade existencial, ou morres afundado na incapacidade de te reconheceres no lago.
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