Passamos infinitos segundos a fingir qualquer coisa. A querer qualquer coisa que nos parece eternamente inacessível; entre uma estranha burrice e uma felicidade quase vazia perdemo-nos entre o que somos, o que deveríamos ser e o que os outros querem que sejamos.
Compomos o mundo com sons, entregamos o coração a algo que reflicta os nossos pormenores artísticos e sensíveis. A fragilidade implícita no nosso sorriso , corrompido pela dureza oriunda de feridas profundas e batalhas ainda não travadas, não nos denuncia e os outros não nos vêem verdadeiramente. É o esconderijo perfeito, a magnificiencia da ilusão.
É uma burrice esquisita ou uma felicidade que não é suficiente. Mas não desistas. E agarra-me, para não cair eternamente na minha oportunidade de ser como eles.
Compomos o mundo com sons, entregamos o coração a algo que reflicta os nossos pormenores artísticos e sensíveis. A fragilidade implícita no nosso sorriso , corrompido pela dureza oriunda de feridas profundas e batalhas ainda não travadas, não nos denuncia e os outros não nos vêem verdadeiramente. É o esconderijo perfeito, a magnificiencia da ilusão.
É uma burrice esquisita ou uma felicidade que não é suficiente. Mas não desistas. E agarra-me, para não cair eternamente na minha oportunidade de ser como eles.
Dumb, Nirvana
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