Sai, por favor, da minha cabeça. Abandona o meu cérebro. Desintegra-te do meu sangue.
A sensação é, até, agradável, mas falta-me o hábito a esse tipo de vivências. São demasiado puras para a crosta dura que cresce no coração.
Por isso, deixa-me aqui, com a minha solidão, o desconhecido que me rodeia todos os dias já não me pode magoar. Não queiras limpar a minha ferida com cuidado, doerá mais com o teu afecto porque retirará dureza ao pedaço de pele que sente o teu gesto.
Deixa-me aqui, como sempre estive. Só.
Abandona a minha mente, afasta-te do pensamento. Não me perguntes se quero ser feliz. Já disse, é uma vivência há muito esquecida. Não me confundas.
Sai, por favor, de mim.
A sensação é, até, agradável, mas falta-me o hábito a esse tipo de vivências. São demasiado puras para a crosta dura que cresce no coração.
Por isso, deixa-me aqui, com a minha solidão, o desconhecido que me rodeia todos os dias já não me pode magoar. Não queiras limpar a minha ferida com cuidado, doerá mais com o teu afecto porque retirará dureza ao pedaço de pele que sente o teu gesto.
Deixa-me aqui, como sempre estive. Só.
Abandona a minha mente, afasta-te do pensamento. Não me perguntes se quero ser feliz. Já disse, é uma vivência há muito esquecida. Não me confundas.
Sai, por favor, de mim.
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