Sim, gostava de te homenagear , gostava de ilustrar a todos a tua grandeza não épica simples. Tornar-te um deus humano que morre como qualquer outro Homem. Exibir o teu traço de sorrir único que me inspira e me protege.
Mas não, claro que não. Não é isso que procuras e não é isso que quero. És o meu Mestre estás mais só na multidão. És o mortal que tornei deus por me ter limpo todas as feridas cruas com o afecto de um desertor por boa causa. És o que eu fui e o que procuro ser. Fazes-me voltar para o meu lugar negro todas as noites frias porque ensinaste-me a ver, por cima do cimento, o brilho da constelação que me guarda.
Por isso, não te homenagearei, seria o inverso da tua simplicidade. Antes, olharei para ti e seguirei o teu carácter e a tua humildade. E honrar-te-ei todos os dias. Porque és o Mestre que me mostrou a constelação e quebrou as algemas dos meus pulsos. Devo-te parte da minha existência .
Mas não, claro que não. Não é isso que procuras e não é isso que quero. És o meu Mestre estás mais só na multidão. És o mortal que tornei deus por me ter limpo todas as feridas cruas com o afecto de um desertor por boa causa. És o que eu fui e o que procuro ser. Fazes-me voltar para o meu lugar negro todas as noites frias porque ensinaste-me a ver, por cima do cimento, o brilho da constelação que me guarda.
Por isso, não te homenagearei, seria o inverso da tua simplicidade. Antes, olharei para ti e seguirei o teu carácter e a tua humildade. E honrar-te-ei todos os dias. Porque és o Mestre que me mostrou a constelação e quebrou as algemas dos meus pulsos. Devo-te parte da minha existência .
No comments:
Post a Comment