Não importa quanto o Sol te aquece, a saudade congela-te e anula todo o calor que percorre o sangue. Estás morto hoje, o espírito está encerrado para o mundo, os olhos preenchidos pela tristeza que se aninha na tua garganta, enrolando-se no teu pescoço.
Não existe sequer ódio contra o sentimento mórbido que não flui para o exterior. Sobra apenas alguma violência deixada pela tristeza que te quebra bruscamente, alguma energia usada para romper o teu musculo como uma folha de Outono caída.Hoje o dia nunca termina e a noite nunca te abraça.
A mão está fria, gélida, não importa o quanto a esfregas. Estás congelado e permanecerás assim, enclausurado no cubo gelo, a sentires a falta e o vazio. Os dedos a ficarem mortos e inertes. Imóveis, como tu.
A saudade não te deixa aquecer e o frio acumula-se no coração ; não importa o quanto o Sol te abraça, não estas completo.
Não existe sequer ódio contra o sentimento mórbido que não flui para o exterior. Sobra apenas alguma violência deixada pela tristeza que te quebra bruscamente, alguma energia usada para romper o teu musculo como uma folha de Outono caída.Hoje o dia nunca termina e a noite nunca te abraça.
A mão está fria, gélida, não importa o quanto a esfregas. Estás congelado e permanecerás assim, enclausurado no cubo gelo, a sentires a falta e o vazio. Os dedos a ficarem mortos e inertes. Imóveis, como tu.
A saudade não te deixa aquecer e o frio acumula-se no coração ; não importa o quanto o Sol te abraça, não estas completo.