Oh por favor não me deixes voltar. Porque é que me deixaste voltar? Ah! O teu consolo é a tua voz fria e suave. Dizes-me que ignorar não é saudavel. Nem sequer é util. Dizes-me o mito de manter fantasmas é um mito triste. Pela sua melancolica opcionalidade.
Dizes-me que serei mais forte e mais resistente se enfrentar aquelas paredes de ferro. Se olhar de frente para aquela prisao tao. Bonita à sua maneira. Dizes-me que tenho de acreditar em mim, que não vou ceder porque já fugi de lá.
Não compreendes que é uma prisao? Uma prisao porque não odeio. Seria tudo mais facil se fosse odio mas não é. Ódio.É amor, a outra coisa. É uma questao de razao de existir. Por isso é que é uma prisão, não me deixa sentir . O amor que me escorre nas veias, que se envidencia até na textura da minha sombra. Esse mesmo amor não existe lá. Não é permitido ( nem sequer é normal lá)
A tua voz fria e suave. Consciente e lúcida do que vou perder. Do que posso conquistar. Dizes-me que tenho de voltar lá, tenho de me despedir. Da prisao. Para que me guardem um verdadeiro e honesto respeito, para não perder a credibilidade.
Dizes-me que ignorar nem sequer é uma acto perspicaz . Tenho de lá voltar e sentir a dignidade no meu espirito. Sair de lá como alguem que inovou uma pequena realidade e não como mais um cobarde que se deixou arrastar por qualquer coisa que aliviasse a dor de simpelesmente. Existir.
Dizes-me que serei mais forte e mais resistente se enfrentar aquelas paredes de ferro. Se olhar de frente para aquela prisao tao. Bonita à sua maneira. Dizes-me que tenho de acreditar em mim, que não vou ceder porque já fugi de lá.
Não compreendes que é uma prisao? Uma prisao porque não odeio. Seria tudo mais facil se fosse odio mas não é. Ódio.É amor, a outra coisa. É uma questao de razao de existir. Por isso é que é uma prisão, não me deixa sentir . O amor que me escorre nas veias, que se envidencia até na textura da minha sombra. Esse mesmo amor não existe lá. Não é permitido ( nem sequer é normal lá)
A tua voz fria e suave. Consciente e lúcida do que vou perder. Do que posso conquistar. Dizes-me que tenho de voltar lá, tenho de me despedir. Da prisao. Para que me guardem um verdadeiro e honesto respeito, para não perder a credibilidade.
Dizes-me que ignorar nem sequer é uma acto perspicaz . Tenho de lá voltar e sentir a dignidade no meu espirito. Sair de lá como alguem que inovou uma pequena realidade e não como mais um cobarde que se deixou arrastar por qualquer coisa que aliviasse a dor de simpelesmente. Existir.
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