O barulho é de uma violencia estrondosa. Quebra-te a réstia de esperança que tens . Antigamente, depois da desgraça , adormecias tranquilo à espera de um melhor dia no duro conceito de amanha.
Agora procuras ansiosamente a excepção, a pecularidade que te fez permanecer aqui. Olhas em busca do cabelo desalinhado e escuro, o corpo esguio mas forte, todas as vincadas caracteristicas de uma excepção. Procuras em vão, sabes que a não vais encontrar porque está desincronizada de ti. Mas continuas a procurar e o barulho continua fundo e violento. Se existissem lágrimas talvez fossem desperdiçadas neste momento. Que ultrapassa o sufoco da claustrofobia do ruído ensurcedor.
Bebes o café, antes que fique demasiado frio. A excepção já não existe. Talvez te tenha abandonado. Bebes o café, o gesto mecânico que traduz o inevitável passar do tempo. Porque a excepção eras tu e tu já não acreditas.
Afundas-te no barulho , deixas que essa violação surda ocorra no teu ser. Porque a excepção eras tu e tu já não existes.
Agora procuras ansiosamente a excepção, a pecularidade que te fez permanecer aqui. Olhas em busca do cabelo desalinhado e escuro, o corpo esguio mas forte, todas as vincadas caracteristicas de uma excepção. Procuras em vão, sabes que a não vais encontrar porque está desincronizada de ti. Mas continuas a procurar e o barulho continua fundo e violento. Se existissem lágrimas talvez fossem desperdiçadas neste momento. Que ultrapassa o sufoco da claustrofobia do ruído ensurcedor.
Bebes o café, antes que fique demasiado frio. A excepção já não existe. Talvez te tenha abandonado. Bebes o café, o gesto mecânico que traduz o inevitável passar do tempo. Porque a excepção eras tu e tu já não acreditas.
Afundas-te no barulho , deixas que essa violação surda ocorra no teu ser. Porque a excepção eras tu e tu já não existes.
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