Mostra-me, desenhado nas estrelas, quão forte é a desilusão. Preciso de saber que não estou a errar o caminho, outra vez; que não te estou a dar demasiado relevo, outra vez. Mostra-me que não estou a ser o que estás a espera, evidencia o meu falhanço. Se te resta alguma compaixão, dá-me as tuas lágrimas para me libertar. De ti, de mim. De tudo, ando a conquistar uma nova hipótese no mundo, não a perturbes.
Mostra-me a tua raiva, a tua frustração. Junta as estrelas e diz-me quão profunda é a tua impotência de me controlares. Não percebes que já não importa, que perdeste o teu império e que mereço todos os dias a minha liberdade?
Não percebes que não te odeio mas que tenho o direito de ser um fracasso? Deixa-me fracassar, deixa-me sacrificar a vida num momento curto e cheio.
Olha as estrelas e diz-me que compreendes que já não estou aqui e que é inútil a tua tentativa ridícula de acorrentares a minha paixão.
Mostra-me a tua raiva, a tua frustração. Junta as estrelas e diz-me quão profunda é a tua impotência de me controlares. Não percebes que já não importa, que perdeste o teu império e que mereço todos os dias a minha liberdade?
Não percebes que não te odeio mas que tenho o direito de ser um fracasso? Deixa-me fracassar, deixa-me sacrificar a vida num momento curto e cheio.
Olha as estrelas e diz-me que compreendes que já não estou aqui e que é inútil a tua tentativa ridícula de acorrentares a minha paixão.
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