Verdadeiramente, não importa a que nome respondes ou em que ruas deixas a tua marca nocturna. Deixaste a minha pele cicatrizada quando lhe tocaste suavemente com a ponta dos dedos. O sangue que jorrou do corte queimou a flor e guardaste-a na mesma gaveta em que manténs aprisionada a esperança.
Estás à espera que ceda e que os músculos se rasguem. Esperas que a minha revolução muda aconteça e dobre as ondas do mar por ti. Esperas, mas a espera é inconsciente e não vês que já aconteceu: afoguei-me na promessa de que me matarias gentilmente já que perdi o resto da esperança que trazia no sangue.
Perco suavemente o sorriso como uma melodia baixa que se arrasta num ritmo agradável. O amor é isto, o coração que já perdi, o sangue que ficou sem cor, a paixão que tento mortalmente ignorar. Enrola-me nos teus braços, resume-se tudo a lágrimas.
Estás à espera que ceda e que os músculos se rasguem. Esperas que a minha revolução muda aconteça e dobre as ondas do mar por ti. Esperas, mas a espera é inconsciente e não vês que já aconteceu: afoguei-me na promessa de que me matarias gentilmente já que perdi o resto da esperança que trazia no sangue.
Perco suavemente o sorriso como uma melodia baixa que se arrasta num ritmo agradável. O amor é isto, o coração que já perdi, o sangue que ficou sem cor, a paixão que tento mortalmente ignorar. Enrola-me nos teus braços, resume-se tudo a lágrimas.
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