Admite que não existe tempo inútil, admite quem nem a tua gota de suor mais discreta é despediçável. És efémero, és frágil, és imperfeito e estás vivo. A tua única certeza é que a fracção de segundo que já passou é inalterável.
Não perguntes porquê, esquece a guerra vazia, abandona o exército que já está condenado. Não vale a pena (talvez a alma seja, afinal, pequena). Morrerás ainda nesta era e o vento dispersará as tuas cinzas; deserta da batalha, já não acreditas como antigamente, o brilho da constelação encaminhou-te para outro trilho, ganhaste outra crença.
O relógio é uma má metáfora do tempo quando fica preso a uma hora certa. Não existe segundos nem para pensares sobre a hesitação.
Não há lugar para o desperdício. Enquanto viveres.
Não perguntes porquê, esquece a guerra vazia, abandona o exército que já está condenado. Não vale a pena (talvez a alma seja, afinal, pequena). Morrerás ainda nesta era e o vento dispersará as tuas cinzas; deserta da batalha, já não acreditas como antigamente, o brilho da constelação encaminhou-te para outro trilho, ganhaste outra crença.
O relógio é uma má metáfora do tempo quando fica preso a uma hora certa. Não existe segundos nem para pensares sobre a hesitação.
Não há lugar para o desperdício. Enquanto viveres.
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