A tua derrota só não me basta. A certeza da tua queda ( porque tê-la às neste reino à mercê do Deus cruel) . Quero ver o teu corpo a ser mutilado, dilacerado pelos outros. Os teus olhos em sofrimento à procura da mão amiga, da mão messiânica que tu humilhaste a vida inteira em troco de invejas sujas, macilentas, burras . A tua carne rasgar-se-á lentamente e enfrentar-te-ás ao espelho: sim, como desejo , ouvir o grito horrendo da imitação barata do Dorian Grey quando se reconhece no quadro.
Mas , sobretudo, quero eu ter paz. A tua derrota não me basta, desde que renasças, o meu Inferno Humano continua. Tenho que ver garantida a tua morte, a tua decapatiçao os teus braços a perderem a vida. E tenho que ter a dignidade como reflexo no quadro: não te preparei a armadilha, não te torturei, não te matei. Foste tudo tu.
Porém, uma ínfima parte minha foi infectada pelos teus genes nojentos e aproveito o espectáculo da tua morte. O sofrimento brutal até ao ultimo folgo.
Mas , sobretudo, quero eu ter paz. A tua derrota não me basta, desde que renasças, o meu Inferno Humano continua. Tenho que ver garantida a tua morte, a tua decapatiçao os teus braços a perderem a vida. E tenho que ter a dignidade como reflexo no quadro: não te preparei a armadilha, não te torturei, não te matei. Foste tudo tu.
Porém, uma ínfima parte minha foi infectada pelos teus genes nojentos e aproveito o espectáculo da tua morte. O sofrimento brutal até ao ultimo folgo.
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