É uma alegria estranha. És algo no meio termo deste mundo horrivel, das-lhe tanto calor existencialista como o frio calcário de quem caminha solitário e triste por uma ideologia que só vai chegar depois da sua morte.
Mas vai lá Deus saber porquê, tem em ti uma fé esquisita, quase inabalavel. Ornamentada com tanta compaixão que nem chega a ser fé , é mais uma lógica abstracta prolongada no tempo. Talvez porque falhaste, falhaste durante tanto tempo que te purificaste assim, como um jogo vencido no inverso. Entao ele tem esta fé estranha em ti, não por crer que não falharás mas porque já falhaste mas ainda estas aqui , mas o teu coraçao é de seda azul cheio de metáforas dificeis de compreender. E porque, nunca verdadeiramente, lhe falhaste. De todas as vezes que precisou de ti , que precisou que te elevasses para além da mediocridade desta sociedade, tu elevaste-te. Não por teres em espirito a mesma ideia dele de como seria o mundo. Não. Elevaste-te porque falhaste e ele é aquele ser meio animal meio homem, cheio de uma triste felicidade às vezes e outras o encanto dele mora na felicidade melancolica com que se senta , invadido por uma esperança moribunda de que isto mude. Elevaste-te porque o amas, de alguma forma, de alguma maneira típica e genuina que o torna ele e que te torna tu.
E é uma alegria estranha, amar-te. Porque às vezes o coraçao fica pequeno porque pertences tanto a esta realidade vazia quanto o resto das pessoas que passeiam pela vida sem a viver. Mas o não deixas cair no abismo, das-lhe a mao e sussuras-lhe que esta vivo e que estas aqui por ele. No caminho solitário e triste de uma ideologia que ainda não chegou. Que o define e, como tal, tu defendes porque o amas. Porque ele é único aqui e tu o tambem és. Sobretudo quando ele te dá a mao e te não deixa so nesta realidade que te suprime a beleza da essencia que carregas no peito.
Mas vai lá Deus saber porquê, tem em ti uma fé esquisita, quase inabalavel. Ornamentada com tanta compaixão que nem chega a ser fé , é mais uma lógica abstracta prolongada no tempo. Talvez porque falhaste, falhaste durante tanto tempo que te purificaste assim, como um jogo vencido no inverso. Entao ele tem esta fé estranha em ti, não por crer que não falharás mas porque já falhaste mas ainda estas aqui , mas o teu coraçao é de seda azul cheio de metáforas dificeis de compreender. E porque, nunca verdadeiramente, lhe falhaste. De todas as vezes que precisou de ti , que precisou que te elevasses para além da mediocridade desta sociedade, tu elevaste-te. Não por teres em espirito a mesma ideia dele de como seria o mundo. Não. Elevaste-te porque falhaste e ele é aquele ser meio animal meio homem, cheio de uma triste felicidade às vezes e outras o encanto dele mora na felicidade melancolica com que se senta , invadido por uma esperança moribunda de que isto mude. Elevaste-te porque o amas, de alguma forma, de alguma maneira típica e genuina que o torna ele e que te torna tu.
E é uma alegria estranha, amar-te. Porque às vezes o coraçao fica pequeno porque pertences tanto a esta realidade vazia quanto o resto das pessoas que passeiam pela vida sem a viver. Mas o não deixas cair no abismo, das-lhe a mao e sussuras-lhe que esta vivo e que estas aqui por ele. No caminho solitário e triste de uma ideologia que ainda não chegou. Que o define e, como tal, tu defendes porque o amas. Porque ele é único aqui e tu o tambem és. Sobretudo quando ele te dá a mao e te não deixa so nesta realidade que te suprime a beleza da essencia que carregas no peito.
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