Ele sabe que nunca vão perceber porque ninguém é divino o suficiente para descrever o amor. Há os que amam e os que conseguem fingir que amam. Mas ninguém o traduz na metáfora de uma equação plana e limitada. Simplesmente não é possível.
Está dentro dele, dorme e sonha com uma melodia que ainda não existe.Dorme tranquilo quando pensa na sequencia de notas perfeitamente organizadas , na junção da matemática com a física e depois o sentimento puro de amor profundo. E quando acorda o mundo não importa, é um palco secundário onde o obrigam a ter um papel ridículo e desequilibrado.
Ele sabe que nunca vão amar como ele ama, sabe que o consideram louco.
Porem ,no final do dia, ele acaricia a madeira, puxa uma das cordas suavemente. Aquilo vale qualquer sofrimento, qualquer opressão.
Ele sabe que eles não amam logo não têm nada. Mas ele vive intensamente por algo.
Está dentro dele, dorme e sonha com uma melodia que ainda não existe.Dorme tranquilo quando pensa na sequencia de notas perfeitamente organizadas , na junção da matemática com a física e depois o sentimento puro de amor profundo. E quando acorda o mundo não importa, é um palco secundário onde o obrigam a ter um papel ridículo e desequilibrado.
Ele sabe que nunca vão amar como ele ama, sabe que o consideram louco.
Porem ,no final do dia, ele acaricia a madeira, puxa uma das cordas suavemente. Aquilo vale qualquer sofrimento, qualquer opressão.
Ele sabe que eles não amam logo não têm nada. Mas ele vive intensamente por algo.
1 comment:
"Porem ,no final do dia, ele acaricia a madeira, puxa uma das cordas suavemente. Aquilo vale qualquer sofrimento, qualquer opressão"
E nessa sequência o papel ridículo no palco secundário adquire um outro sentido. Porque ele tem porque lutar. E só assim se poderá ver verdadeiramente ao espelho.
PS: Gosto e subscrevo!
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