Talvez nem nunca tenhas sido frágil. Mas eu vi a tua quebra interior, não me posso deixar corromper pela raiva surda e angustiada. O objectivo é a harmonia interior, estar em paz com a perseguição da sombra, não te posso odiar. Talvez não sejas suficientemente valioso para um ódio ou talvez seja uma questão de amor.
A diferença é nenhuma. Porque eu fui frágil .E quebrei. A raiva desmedida simplesmente não faz sentido, quero compreender-te, quero limpar o meu espírito; quer tenha sangue ou não, precisa de ser restaurado. Porque o objectivo é a existência simples e alegremente triste (não tristemente alegre).
Talvez esta seja realmente a ultima despedida, o momento em que sei se quebraste ou não, a fracção de segundo que me diz se afundaste a minha crença em ti com desprezo ou se não sabes que a tenho. Mas depois disto, a tua memória é apenas mais uma e tu sabe-lo. Estás por tua conta.
Eu já me libertei de toda e qualquer culpa que, gentilmente, possa ter.
A diferença é nenhuma. Porque eu fui frágil .E quebrei. A raiva desmedida simplesmente não faz sentido, quero compreender-te, quero limpar o meu espírito; quer tenha sangue ou não, precisa de ser restaurado. Porque o objectivo é a existência simples e alegremente triste (não tristemente alegre).
Talvez esta seja realmente a ultima despedida, o momento em que sei se quebraste ou não, a fracção de segundo que me diz se afundaste a minha crença em ti com desprezo ou se não sabes que a tenho. Mas depois disto, a tua memória é apenas mais uma e tu sabe-lo. Estás por tua conta.
Eu já me libertei de toda e qualquer culpa que, gentilmente, possa ter.
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