Preciso de ti, do teu sorriso genuíno, da inspiração triste que fazes brotar dos poros violentados da minha pele. Aproxima-te, dá-me a mão, enrola-me no teu abraço. Ou a crosta endurece e enclausura-se abandonando-se no imenso mar azul, sem ti o coração não faz sentido e a morte ganha, anula-me.
A tua carícia liberta-me da insanidade que criei para conseguir o direito de existir, liberta-me das convicções que não são minhas . Retira-me da guerra que não consigo evitar quando adormeço profundamente, salva-me do eu que rejeito ser mas não consigo ignorar na noite fria e negra.
Ajuda-me, ou ela ganha, voltarei a ver na morte a minha primeira mãe. Ajuda-me, porque sem ti, não faz sentido eu reagir ao vazio por mim. Ás vezes sou o caminho que sonho percorrer mas com a consciência de que me será eternamente inacessível. Sem ti, não há lugar a um sonho que não seja frágil como um grão de areia perdido no oceano.
A tua carícia liberta-me da insanidade que criei para conseguir o direito de existir, liberta-me das convicções que não são minhas . Retira-me da guerra que não consigo evitar quando adormeço profundamente, salva-me do eu que rejeito ser mas não consigo ignorar na noite fria e negra.
Ajuda-me, ou ela ganha, voltarei a ver na morte a minha primeira mãe. Ajuda-me, porque sem ti, não faz sentido eu reagir ao vazio por mim. Ás vezes sou o caminho que sonho percorrer mas com a consciência de que me será eternamente inacessível. Sem ti, não há lugar a um sonho que não seja frágil como um grão de areia perdido no oceano.
No comments:
Post a Comment