Não me apetece escrever. Na verdade, não me apetece fazer nada, nem não fazer nada. Por isso escrevo porque nada ,objectivamente, não posso fazer. E tanto que gostava não fazer absolutamente nada! Sonho o impossível... e concentro as minhas forças em realizar algo que me seja útil: escrevo. E numa preguiça boa e positiva, não me sai a raiva nem a ira que às vezes sinto em relação à maneira como as pessoas governam a minha vida.
Sim, governam a minha vida. Não que interesse – nunca interessou. Mas a sociedade decide muitas- demasiadas - vezes por mim. E não posso dizer que gosto ou que aprecio. Mas qual é a outra opção? Fujo o mais que posso e sou a ovelha que desertou do rebanho, o numero de vezes que me permito. Porque há limites para tudo, menos para a ignorância consentida.
Em dias destes em que o raio de sol entra realmente na minha alma, a única coisa que realmente quero é não fazer absolutamente nada.
O resto das ovelhas que se entenda com o pastor porque eu já tenho outro deus.
Sim, governam a minha vida. Não que interesse – nunca interessou. Mas a sociedade decide muitas- demasiadas - vezes por mim. E não posso dizer que gosto ou que aprecio. Mas qual é a outra opção? Fujo o mais que posso e sou a ovelha que desertou do rebanho, o numero de vezes que me permito. Porque há limites para tudo, menos para a ignorância consentida.
Em dias destes em que o raio de sol entra realmente na minha alma, a única coisa que realmente quero é não fazer absolutamente nada.
O resto das ovelhas que se entenda com o pastor porque eu já tenho outro deus.
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